Amor nominal não dá mais! Que amor é esse que não se interessa? Que não se importa? Que prefere longe do que perto? Que esfrega na cara constantemente os erros? Não é esse amor que eu conheço. Não é esse amor que aprendi! Faz anos que aprendi que o oposto do amor não é ódio, mas sim indiferença. E faz pouco tempo que aprendi que amor é escolha. E outra lição recente foi: se um não está disposto NADA que o outro faça terá resultado. E mais uma lição foi: se eu não posso errar com aqueles que estão próximos e dizem que me amam, com quem eu posso errar? Estes que devem ser capazes de passar a borracha por cima do que deixo a desejar! Os que me conhecem de verdade!!! Conhecem a mim, o Aldo! O neurótico e o lúcido. O estressado e o calmo. O inseguro e o firme. O egoísta e o generoso. O preguiçoso e o esforçado. O carrancudo e o simpático. O cheio de dúvidas e o cheio de fé. O eterno teimoso. O eterno sonso. Não dá pra levar só a parte boa. Ou me tem por inteiro ou não tem nada. Como disse uma vez minha amiga Josi: 'Aldo, ame-o ou deixe-o'. Voltamos ao início... Amar tem relação com proximidade. Mesmo que esteja em outro estado. Amor não tem limite geográfico! Diz que ama, mas não me quer perto. Quer privacidade. Escolheu deixar. Eu que relutei pra fazer essa escolha. Acreditei. Tive esperança. Preferi tentar que abandonar. E mesmo agora que decidi não torna mais fácil. Dói muito!!! Mas vou sobreviver. Já passei por dores piores. De certa forma, estou calejado nisso. O que mais odeio fazer é isso: excluir alguém deliberadamente da minha vida. E saber que fui excluído antes não ameniza. Mas, infelizmente, não tem como ser diferente. Talvez amanhã eu pense de outra forma. Talvez eu volte atrás. Mas, sinceramente, eu duvido.
CANSEI, NITROGLICERINA!!!
ADEUS!!!
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